Ela também integrou o elenco da primeira telenovela exibida a cores na televisão brasileira, O Bem-Amado. Na trama de Dias Gomes, ela deu vida a Dulcineia Cajazeira.
Antes de encerrar a carreira artística em 1980, Dorinha ainda atuou em produções como O Espigão (1974), de Dias Gomes, O Feijão e o Sonho (1976), de Benedito Ruy Barbosa, Maria, Maria (1978), de Manoel Carlos, e Sinal de Alerta (1978), de Dias Gomes e Walter George Durst.
Convidada a atuar na produção pelo diretor Geraldo Casé, a artista ficou eternizada como a primeira atriz a interpretar a Cuca na adaptação do conto infantojuvenil Sítio do Picapau Amarelo para a TV.
As suas primeiras atuações como a jacaré de cabelos loiros foram em 1977.
Dorinha Duval foi casada por 10 anos com o diretor Daniel Filho, entre 1961 e 1972. Juntos, tiveram a filha Carla Daniel.
Ela também ou por uma tragédia quando foi condenada a seis anos de prisão em regime semiaberto pela morte do então marido, o publicitário Paulo Sérgio Alcântara, em 1980. Na ocasião, a atriz disparou três tiros contra ele alegando legítima defesa.