Daniela foi localizada após 13 dias, em Teutônia. BM / Divulgação
Por volta de 11h de terça, quando estava chovendo na cidade, um rapaz saía de casa de carro quando viu uma moça com as roupas sujas e molhadas parada na rua. Suspeitando que pudesse ser Daniela, ele chamou a sua sogra, que perguntou o nome dela.
Quando falou que se chamava Daniela, a senhora avisou que havia pessoas procurando por ela. Ao saber disso, a mulher começou a chorar. A senhora ofereceu pastéis e café a ela, enquanto acionava a Brigada Militar. Daniela estava desorientada, apresentava quadro de desidratação e estava muito magra, por isso, foi levada ao hospital.
Daniela estava sumida desde 31 de janeiro, em Teutônia. O registro do desaparecimento foi feito no dia 2 de fevereiro. A partir disso, as forças de segurança pública começaram as buscas pela mulher.
Moradora de Santa Catarina há 20 anos, Daniela foi adotada aos cinco anos, no Rio Grande do Sul. Ela veio ao Estado em dezembro do ano ado para ar uns dias com uma irmã biológica, que mora em Teutônia. Esta foi a segunda vez que ela teve contato com a família biológica.
Daniela trabalha como maquiadora e esteticista. Ela tem uma filha de oito anos, que mora em Santa Catarina.