• Humor raivoso e/ou irritável: aquela criança que se irrita com muita facilidade, muitas vezes por motivos pequenos
  • Comportamento desafiador: quando apresenta problemas com figuras de autoridade, questiona muito as regras, tem dificuldade em assumir a responsabilidade pelos seus erros ou mau comportamento
  • Índole  vingativa: a criança com TOD pode ou não apresentar essa característica
  • Os parâmetros são baseados em três tópicos: a frequência em que ocorre a “birra”, a persistência e os prejuízos envolvidos. O TOD pode atrapalhar a aprendizagem, causar problemas de autoestima e de socialização das crianças, destaca a psicopedagoga.

    O diagnóstico de TOD costuma ser realizado através de avaliação com uma equipe multidisciplinar, que reúne um neuropediatra – deve ser o primeiro profissional a ser procurado pelos pais, geralmente -, um psiquiatra e um psicólogo.

    O tratamento deve contemplar diversos aspectos, sempre com acompanhamento multidisciplinar, algumas vezes com a necessidade de medicação. Outro ponto fundamental é o manejo parental, uma vez que são os adultos que am mais tempo com essa criança. A forma de lidar com esses comportamentos pode, inclusive, comprometer o tratamento, caso não seja o adequado. Portanto, os pais devem aprender estratégias para manejar esse comportamento no dia a dia e melhorar a convivência.

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