Se você quer fazer uma viagem internacional em 2026, trocar de carro em dois anos ou ter uma aposentadoria tranquila a partir dos 60 anos, você pode partir desta meta para estipular seus investimentos. Lembrando que quanto mais específico for o seu objetivo, mais fácil será planejar e escolher os investimentos certos para alcançá-lo.
2. Estime o valor necessário e o impacto da inflação
Ao transformar um sonho em número, é importante considerar o impacto da inflação no valor final. Um intercâmbio de R$ 30 mil hoje, por exemplo, pode custar bem mais daqui a dois ou três anos.
3. Escolha os produtos adequados ao seu prazo e perfil de risco
De acordo com a Warren, não adianta buscar o investimento com maior retorno se ele não estiver alinhado ao seu objetivo e ao seu prazo. Isso porque investimentos de curto prazo pedem segurança e liquidez, enquanto os de longo prazo podem se beneficiar de ativos mais voláteis, mas com maior potencial de rentabilidade. A própria Warren faz esse mapeamento automaticamente ao criar carteiras personalizadas para cada meta cadastrada pelo investidor na plataforma.
4. Mantenha disciplina e revise sua estratégia periodicamente
Assim como os sonhos podem mudar, as condições econômicas também mudam. Por isso, revisar o plano de tempos em tempos é essencial para garantir que os investimentos continuem compatíveis com o objetivo inicial. Com o tempo, você pode aumentar os aportes, ajustar os prazos ou até redefinir a própria meta.
Se o seu objetivo financeiro envolve gastos fora do Brasil, como um intercâmbio, uma viagem de longa duração ou até mesmo morar no exterior, é comum surgir a dúvida: vale a pena dolarizar os investimentos?
A resposta é: depende. A dolarização pode ser uma boa alternativa para proteger o poder de compra em moedas estrangeiras, especialmente quando o prazo da meta é médio ou longo. Ela funciona como uma forma de suavizar os impactos da flutuação cambial, algo comum em momentos de instabilidade econômica.
Segundo dados da B3, os investimentos em BDRs (ativos atrelados ao exterior) somam cerca de 1 milhão de investidores brasileiros, com saldo mediano em custódia crescente, sugerindo um interesse mais estratégico por parte de quem busca diversificação ou tem metas ligadas ao mercado internacional.
No entanto, a Warren alerta que a dolarização não é recomendada para todos os perfis nem para qualquer tipo de meta. É preciso analisar alguns pontos:
A Warren acredita que investir não é sobre escolher o produto do momento, mas sim sobre entender o porquê de estar investindo, e a partir disso, montar uma carteira que respeite seu tempo, perfil e propósito. Na prática, isso significa que o investidor não precisa ser especialista para tomar decisões inteligentes. Ao criar uma conta na plataforma, você pode cadastrar diferentes metas (como “intercâmbio de 2026”, “reserva de emergência” ou “aposentadoria aos 60 anos”) e, com base em cada objetivo, a Warren estrutura uma carteira personalizada, com diversificação automática e exposição a classes de ativos compatíveis com o risco e prazo daquela meta.
Além disso, a plataforma oferece simulações gratuitas com projeções de crescimento patrimonial e conta com um time de assessores para quem deseja acompanhamento mais próximo. O foco está sempre em dar autonomia com inteligência: você acompanha a evolução dos seus objetivos em tempo real e pode ajustar aportes, rebalancear a carteira ou alterar prazos conforme sua realidade muda.