Feliz Ano-Novo – indiada, Feliz Ano-Novo – gente, É a maneira reverente De iniciar esta payada, Nesta hora iluminada De pátria e de melodia E o payador se arrepia De tradição campesina Na primeira sabatina Do ano que principia!

PAYADA DO ANO-NOVO

Jayme Caetano Braun

Além de pajador, Jayme era um poeta de larga produção e publicou diversas obras, como Galpão de Estância (o primeiro, de 1954), De Fogão em Fogão, Brasil Grande do Sul, Pendão Farrapo, entre outras. Em 1996, lançou a antologia 50 Anos de Poesia. Antes, em 1987, havia publicado um dicionário de regionalismos, Vocabulário Pampeano – Pátria, Fogões e Legendas. Entre seus poemas mais declamados pelos poetas regionalistas, destacam-se Bochincho, Tio Anastácio, Amargo, Payada a Mario Quintana, Payada para o Irmão Negro e Galo de Rinha

Genaro Joner / Agencia RBS
Estátua de Jayme Caetano Braun, no Parque Mauricio Sirotsky Sobrinho

Sua discografia também é expressiva, tendo gravado diversos discos importantes como: Payador, Pampa e Guitarra (com Noel Guarany), Payador, Troncos Missioneiros (com Noel Guarany, Cenair Maicá e Pedro Ortaça), Poemas Gaúchos e Payadas, entre outros. Após a sua morte, foi lançado Payada, Memória & Tempo, volumes 1, 2 e 3.

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