• Manter distância de ao menos 1,5 metro entre outros clientes e funcionários
  • Dar preferência ao pagamento em cartão em vez de dinheiro
  • Empacotar suas próprias compras
  • ar álcool gel nas mãos na entrada e na saída
  • Limpar os produtos com água e sabão ou álcool 70% antes de guardá-los em casa
  • Na segunda-feira (6), o servidor do Tribunal de Justiça do Estado (TJ-RS) José Antônio Maciel, 38 anos, vestiu a máscara ao escapar da quarentena mantida no apartamento onde mora, no bairro Medianeira, em Porto Alegre, para ir ao supermercado. Fez compras para ele, esposa, filho, pai e sogro, no Bourbon Ipiranga. 

    Com o carrinho lotado, esperou sua vez na fila em uma distância segura para a sua saúde e a dos demais.

    Marcelo Casagrande / Agencia RBS
    É preciso manter distância segura em filas

    — Prefiro pecar por mais do que por menos — diz ele, que ou a carregar pano e álcool gel, limpando um a um os produtos encomendados antes de entregá-los aos familiares do grupo de risco.

    Farmácias também têm identificado a distância adequada nas filas para pagamento e vacinação – na rede São João, por exemplo, o alerta está acompanhado da mensagem "Exercite o seu amor ao próximo". Em algumas, há faixas zebradas para assegurar o espaçamento entre balconistas e clientes.

    Marco Favero / Agencia RBS
    Farmácia exibe recomendação e cordão de isolamento

     Para a professora de etiqueta Ângela Pimentel, de Campinas (SP), atitudes triviais foram convertidas em sinais de civilidade:

    — Antes, muitas pessoas não tinham bom senso em situações óbvias. Ninguém nunca tinha de ficar grudado no outro em filas. E muito menos espirrar sem cobrir o rosto.

    Em casa

    Uma solução encontrada pelo José Antônio Maciel foi posicionar um pano e uma solução de água sanitária diluída na porta do apartamento. Antes de entrar, tem higienizado a sola dos sapatos e deixado o calçado do lado de fora. 

    Em ruas e parques

    O estatuto precisa imperar mesmo ao ar livre, durante a prática de exercícios, por exemplo, que está liberada pelo Ministério da Saúde. Nada de sair em grupos nem ir ao encontro de locais de muito movimento, onde há aglomeração de pessoas. Pelo bom senso, o melhor é dar preferência aos horários matutinos, mais calmos, e escapar de contatos com outros "atletas".

    Em carros e transporte público

    Marco Favero / Agencia RBS
    Taxista José Schinoff mantém o vidro aberto

    Taxista do Shopping Praia de Belas, José Schinoff, 54 anos, tem seguido as recomendaçãos à risca:

    — Vidros abertos para o ar circular bem e álcool gel nas mãos. ageiro, agora, só no banco de trás.



    Telentrega

    Marcelo Casagrande / Agencia RBS
    Empresas de delivery oferecem opção de "deixar na entrada"

    Também permitidas, as telentregas exigem prudência. Empresas de delivery instituíram seu próprio regimento, oferecendo aos clientes a opção "deixar na entrada" para resguardar colaboradores e usuários. O pagamento pode ser feito pelo próprio aplicativo, sem necessidade de manuseio de dinheiro ou cartão.


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