• Family Link: pode ser usado para criar uma conta do Google para uma criança menor de 13 anos ou para ativar a supervisão da conta já existente. É possível monitorar tempo de uso, localização e gerenciar a privacidade. Também pode ser usado para supervisionar adolescentes.
  • Family Sharing: pode ser usado para configurar um novo iPhone ou iPad para uma criança ou adolescente e personalizar os controles parentais. É possível ativar restrições de privacidade para gerenciar conteúdo, aplicativos e ajustes no dispositivo. Também permite restringir conteúdo explícito, compras, s e com quem a criança pode se comunicar, além de criar limites de repouso.
  • Dicas para navegação online saudável

    Estabeleça uma idade mínima para uso das redes sociais: muitas plataformas têm políticas que exigem que os usuários tenham pelo menos 13 anos de idade. Respeite essas diretrizes e adie a introdução das crianças às redes até que sejam maduras o suficiente para entender os riscos envolvidos.

    Converse sobre comportamento online seguro e respeitoso: discuta sobre como se relacionar de forma segura e respeitosa nas redes sociais. Isso inclui não compartilhar fotos ou mensagens que possam ser consideradas inadequadas ou ofensivas e não se envolver em cyberbullying ou assédio online.

    Mantenha linhas de comunicação abertas: estabeleça uma comunicação aberta com seus filhos para que se sintam à vontade para relatar qualquer atividade suspeita ou preocupante que encontrem online. Esteja disponível para responder a perguntas ou preocupações que possam surgir.

    Ensine sobre a importância do consentimento: ajude seus filhos a entender que eles têm o direito de definir limites e aceitar ou não interações online, incluindo solicitações de amizade, compartilhamento de fotos ou participação em conversas de grupo.

    Ensine sobre compartilhamento seguro de informações: explique a importância de não compartilhar informações pessoais, como endereço, número de telefone ou localização, em suas postagens ou conversas online. Ensine a identificar e evitar golpes, como proteger suas informações pessoais e lidar com o cyberbullying e o assédio online. Reforce a importância de usar senhas fortes e de ter cuidado antes de clicar em links ou fazer de arquivos.

    Monitore as atividades online (supervisão ativa): faça um esforço para monitorar as atividades online regularmente, seja verificando suas postagens e interações nas redes sociais ou usando ferramentas de controle parental. Isso pode envolver estar presente durante o tempo de navegação na internet, limitar o tempo online e conversar regularmente sobre segurança no ambiente digital.

    Conheça as plataformas: familiarize-se com as redes sociais que seus filhos usam. Entenda como funcionam, quais são suas políticas de privacidade e segurança, e quais ferramentas de controle parental estão disponíveis. Muitos dispositivos e serviços online oferecem opções de controle que permitem aos pais restringir o o a determinados sites, controlar o tempo gasto online e bloquear conteúdo inadequado.

    Ative as configurações de privacidade: ajude seus filhos a configurar suas contas de redes sociais com as configurações de privacidade mais restritivas possíveis. Isso pode incluir tornar seus perfis privados, restringir quem pode enviar solicitações de amizade ou mensagens e controlar quem pode ver suas postagens.

    Fontes: Sabrina os e Carolinne Santin Dal Ri, criadoras do projeto Conectados e Protegidos

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